I do miss the excitement you used to get when buying a new machine; these days (post-SSD) new purchases are more often about adjusting to a new set of compromises than getting something objectively better.
This is exactly why I downgraded to a Macbook Air. And why a lot of folks are downgrading to iPads.
A notícia recente de que o “Copismo” é uma religião oficial da Suécia surpreendeu-me. Na Suécia o movimento pirata e defensor dos direitos dos consumidores contra copyrights tem sido pioneiro no mundo e até bastante sóbrio. Esta notícia chega um pouco ao ridículo.
Até que li o artigo de Rick Falkvinge, o fundador do partido pirate. A ideia é usar a lei relativa ao sigilo profissional, nomeadamente à confessão religiosa. Todas as partes envolvidas numa cópia ou remix de obras passa a ter o estatuto de sigilo.
Isto faz com que qualquer site/tracker/isp que releve dados de utilizadores à polícia, não só anula esse material como prova em tribunal. E vai ainda mais longe: relevar dados sobre utilizadores a fazer cópias passa a ser crime.
Por um lado acho que foi bem jogado esta acção de forma a usar os bylaws para proteger aquilo em que acreditam (quase como se fosse uma religião). Por outro lado, mostra algo em que acredito: a legislação deve ignorar a religião, não a deve considerar nem para novas regras nem para excepções a regras.
Exmos(as) Srs(as) Deputados(as),
Venho por este meio mostrar a minha posição relativa à Proposta de Lei da Cópia Privada, e que certamente é partilhada por inúmeros outros cidadãos que se encontram na mesma situação que eu. Abordarem primeiro as minhas preocupações mais gerais, e depois em particular nos casos que o mereçam.
No texto introdutório da mesma proposta referem que o surgimento de equipamentos que permitam a reprodução em massa veio por em causa os direitos de autor e a devida compensação. Gostaria de relembrar que esses mesmo equipamentos (sejam fotocopiadoras, dispostivos de armazenamento, computadores, leitores de música, etc…) são também usados para reproduzir e armazenar material cujo direito de reprodução não está protegido.
Gostaria de convidar os senhores deputados a fazer uma visita a diversas empresas e verão que o armazenamento digital é usado sobretudo para guardar bases de dados com dados de clientes, produtos, facturas, correspondência, tabelas de preços, documentos internos, etc. As fotocopiadoras usadas são usadas para cópia de documentos internos e externos à empresa que não são comercializáveis.
Ora o que a proposta de lei pretende fazer é aplicar uma taxa a todos os equipamentos de reprodução e armazenamento, independentemente do uso. Eu interpreto que estão a aplicar uma coima pelo uso indevido para cópias ilegais de obras protegidas a todos os cidadãos e entidades colectivas, independentemente se praticam o crime ou não. Considero então esta medida anti-constituicional, na medida em que todo o cidadão é inocente até julgado em contrário, e não deve ser punido por algo que não foi julgado. Certamente os Srs Deputados quererão repensar esta medida a partir da raiz.
Gostaria então de abordar alguns pontos que corroboram o quão pouco esta proposta faz sentido e se enquadra na realidade portuguesa.
1) As taxas a aplicar em materiais digitais é fixa por Gigabyte ou hora de armazenamento. Gostaria de os apontar para este gráfico [1], nomeadamente para a escala logarítmica da capacidade. Tendo em conta que a capacidade de armazenamento aumenta exponencialmente ao longo dos anos, também as taxas propostas iriam. No entanto os preços dos materiais de armazenamento tem ficado na mesma ordem de grandeza. Isto fará com que em poucos anos as taxas sejam superiores ao custo dos materiais. Este ponto apenas mostra como os autores da proposta claramente não têm noção da realidade nestes assuntos.
2) O artigo 5º determina que a compensação equitativa e autores e afins é inalienável e irrenunciável, sendo nula qualquer cláusula contratual em contrário. Este ponto não faz qualquer sentido. Eu como autor tenho o direito de transmitir os materiais da minha autoria gratuitamente. Porque me querem tirar esse direito?
Ainda pior, com a disseminação das tecnologias de gravação de obras (sejam gravadores de audio, vídeo, fotografia ou texto), qualquer pessoa é um autor. Todos os portugueses que tenham actividade na internet sobre a forma de escrita de texto, fotografia ou vídeo (e uma grande maioria o faz nas redes sociais) é um autor. Como é que são recompensados pelas suas obras, da qual não podem impedir que estas taxas sejam cobradas? Quem os representa?
3) No artigo 6º definem a isenção para estas compensações, e na alínea a) referem que estão isentas as pessoas que tenham como objecto de actividade a comunicação audiovisual ou produção de fonogramas e de videogramas, exclusivamente para as suas produções. Ora eu concordo que para as suas produções, ou produções cujos direitos lhe tenham sido oferecidos qualquer pessoa esteja isenta. E não apenas as empresas com esse objecto de actividade. Ora uma empresa de móveis terá de pagar compensações por guardar e copiar um vídeo gravado pela própria empresa sobre os próprios móveis? Esta excepção está claramente muito limitada a um grupo de pessoas mais representados pelos autores da proposta, do que a maioria das pessoas individuais e colectivas portuguesas.
Gostaria ainda de comentar que na eventual possibilidade de esta proposta ser aprovada, tanto eu como várias outras pessoas que usam armazenamento digital vamos passar a adquirir material a outros países. E com a facilidade que existe hoje em dia para adquirir material de fontes estrangeiras e do baixo custo de porte, estariam a prejudicar a economia portuguesa, ao tentar cobrar uma compensação de violação de direitos a alguém que não viola os mesmos direitos.
Para terminar gostaria que reformulassem a proposta, mesmo a partir do zero e que a baseiem na verdadeira realidade portuguesa. Não o façam castigando quem não viola a protecção de direito de autor. Se apenas estão em contacto com empresas do meio audiovisual e se estão apenas a ouvir a parte dos autores de obras comerciais, eu estou disponível, tanto para partilhar a realidade dos utilizadores de meios de armazenamento e reprodução audiovisual, como para indicar personalidades que o façam melhor que eu, e com mais credibilidade.
Agradecido pela atenção prestada, e disponível para ajudar nesta proposta,
Alcides Fonseca
Google has just announced the next version of their “google bar”. The Google Menu is what I consider to be the “Start Menu” of the internet. And this really aligns with the Chrome OS vision of Google, where all devices are dumb clients.
Hello Little Printer, available 2012 from BERG on Vimeo.
Loved the concept from BERG. Dear Santa, can I have one?
… the staff isn’t focused on selling stuff, it’s focused on building relationships and trying to make people’s lives better. That may sound hokey, but it’s true. The staff is exceptionally well trained, and they’re not on commission, so it makes no difference to them if they sell you an expensive new computer or help you make your old one run better so you’re happy with it. Their job is to figure out what you need and help you get it, even if it’s a product Apple doesn’t carry. Compare that with other retailers where the emphasis is on cross-selling and upselling and, basically, encouraging customers to buy more, even if they don’t want or need it…
— Ron Johnson, former VP of retail at Apple.
You can read the whole article on the lessons he learnt with the Apple stores.
LinuxFr.org : If you could return in the past to change the MINIX original proprietary licence to the GPL licence, do you think your system might have become the dominant free OS today?Andrew Tanenbaum : Never. The reason MINIX 3 didn’t dominate the world has to do with one mistake I made about 1992. At that time I thought BSD was going to take over the world. It was a mature and stable system. I didn’t see any point in competing with it, so I focused MINIX on education. Four of the BSD guys had just formed a company to sell BSD commercially. They even had a nice phone number: 1-800-ITS-UNIX. That phone number did them and me in. AT&T sued them over the phone number and the lawsuit took 3 years to settle. That was precisely the period Linux was launched and BSD was frozen due to the lawsuit. By the time it was settled, Linux had taken off. My mistake was not to realize the lawsuit would take so long and cripple BSD. If AT&T had not brought suit (or better yet, bought BSDI), Linux would never have become popular at all and BSD would dominate the world.
Read the whole interview with the author of MINIX at Linuxfr.org.
Dado que a audiência falava toda português, a talk acabou por não ser em inglês. O vídeo encontra-se em cima e também no site do codebits. Os slides estão disponíveis no slideshare.
Obrigado ao Sapo pela oportunidade.
This is why VC funding is a bubble ready to crash.
The valuation of startups is made based on the early rounds. And those are getting easier and easier because other companies fund the further rounds.
Only a tiny percentage is doing something (mostly being acquired by facebook or google as a easy process of recruiting good people). And the percentage is tiny even for normal VC standards.
If you are an academic, I am sure you have come across with at least one strip of PhD Comics.
What you probably don’t know is that there is a movie. But you can only watch it at official screenings.
PHD Movie Trailer from PHD Comics on Vimeo.
I am currently trying to organize a screening at the University of Coimbra, and will take care of logistics, amphitheater, projector and even popcorns.
Update: Moved to January with a reduced price tag. News later in December.
Here are some random facts about Pittsburgh, PA, USA:
Dependendo da idade, poderão ter Pais ou Avós (ou irmãos) digitalmente menos literados, e que necessitam de uma mãozinha para certas tarefas. Tirando o Skype (e a funcionalidade Share Screen) que me ajuda a ajudá-los remotamente, recomendo vivamente que tirem 2 minutos para fazer o seguinte:
E pronto, a pasta “Meus documentos” passa a ter um backup automático que o vosso familiar/amigo nem sabe que existe, mas se (e acreditem em mim nisto!) acontecer um imprevisto, vai dar bastante jeito.
Caso a pasta ocupe mais que 2Gb, recomendo que usem um disco externo para backups de ficheiros grandes (para quem guarda vídeos e afins).
I’m writing this post during the halftime of the SuperBowl, in which the team of my future city (Pittsburgh) plays. It’s also my second day in the US and I’ve registered some stuff that I find it different here:
If you want go form one place to another, you have to measure the distance using the Manhattan Distance, except if you go South-east and then you can use the Euclidean Distance by using the Broadway.
Other interesting bit that amused me was to see that smoke comes out of sewage covers just like in Ninja Turtles.
Streets are mostly one way, which makes it super easy to guess when to cross the road, but if I would ever driven here, the transit lights would drive me insane. I’d guess around Time Square, 50% of the cars are cabs, 20% are limos or “long cars” and the other 30% regular expensive cars (BMWs, Porsches, some Prius,..). Poor people use the metro, middle-class uses taxis, rich people have their own cars and really rich people have their own drivers.
Fast food is cheaper than proper food (even bought at the super market and not cooked). For instance, bottle water is more expensive than soda. Maybe this is the reason of the NY’ers overweight.
Some free/public domain ebook sources:
I just wanna say that Google is lucky to have someone who takes so much pleasure from working on this issue, and that follows their vision of Android as a platform. I’ll be sure to keep an eye on Honeycomb for smartphones to see the differences he caused on the UI.
I enjoyed quite much the xmas message from Ricky Gervais, mainly because it’s exactly what I think and feel about the issue.
I don’t care wether you are atheist or have a religion, but you should definitely read it! The most important quotes follow:
As an atheist, I see nothing “wrong” in believing in a god. I don’t think there is a god, but belief in him does no harm. If it helps you in any way, then that’s fine with me. It’s when belief starts infringing on other people’s rights when it worries me
“Do unto others…” is a good rule of thumb. I live by that. Forgiveness is probably the greatest virtue there is. Buts that’s exactly what it is – ‐ a virtue. Not just a Christian virtue. No one owns being good. I’m good. I just don’t believe I’ll be rewarded for it in heaven. My reward is here and now.
And the best is without a doubt:
When confronted with anyone who holds my lack of religious faith in such contempt, I say, “It’s the way God made me.”
Nuno Lourenço created a PIL package for Python 2.6 on OS X.
How to install PIL (Python Image Library) in Snow Leopard with freetype2 and libjpg support.
brew install jpeg Or download source and compile.
wget http://mirrors.fe.up.pt/pub/nongnu/freetype/freetype-2.1.10.tar.gz
tar -zxvf freetype-2.1.10.tar.gz && cd freetype-2.1.10
./configure && make && sudo make install
wget http://effbot.org/downloads/Imaging-1.1.6.tar.gz
tar -zxvf Imaging-1.1.6.tar.gz && cd Imaging-1.1.6/
Open setup.py and change JPEG_ROOT and FREETYPE_ROOT to:
FREETYPE_ROOT = libinclude("/usr/local")
JPEG_ROOT = libinclude("/Users/alcides/Code/Support/homebrew/Cellar/jpeg/7")
Finally, sudo python setup.py install
Organizing windows around your desktop is something that breaks you down from your main task. For Mac OS, I used to recommend 2up, which allowed people to make windows use half-screens (right, left, top or bottom).
However it has been discontinued, and I have found a better replacement which has the initial advantage of being opensource: Shift It (a fork of the initial project) allows you to also use quarters of screens, fullscreen and center.
I use this daily, mainly with terminal windows or with documents and editors, for having more than one window at the same time, and still maximize the used screen estate, without having to drag and move windows with the mouse.
I highly suggest it, and I am making available a pre-compiled version of the lastest commit, which has multi-monitor support.
Desk – Music and Sound Design from Aaron Trinder Film:Motion:Music on Vimeo, via Nuno Póvoa.
The desk itself is light-gray, very plain Fluxograma desk I won on a TV show when I was a kid, together with a top-of-the-line compaq presario and other stuff. The desktop quickly became obsolete, but the desk is the best one I’ve worked on.
I try to have only my computer (+external monitor, keyboard and trackball) on it, but due to this society’s dependence on paper, some documents get some private time with my desk. And once one sheet of paper accommodates, a lot of them start to join. All in one stack.
Outside people may say that stack is a pile of unorganized junk, but it is in fact organized, on a reverse-chronogical structure. I know where things are based on how far away the moment of “archiving” them is on my memory.
But I still hate to have paper. And I don’t have a scanner to process it. Nowadays, I find cameras much more suitable to record printed stuff.
In the future I believe desks will themselves be a multitouch surface, acting as a secondary display for the main screen on the wall, mainly focused on input.
So I never really got a Kindle myself. I figured I’d like it, but not love it, so I’d wait until I maybe got one for a gift, or the price of a future generation dropped so low that it seemed inconsequential. Since the two major players in the digital reader space are Amazon and Barnes and Noble, both of whom are more interested in selling the books than the hardware, I suspect that the prices on them will keep dropping until one day they’re free if you purchase some number of books. Verizon will give you a phone for free so they can sell you the service for it, and I think Amazon will eventually do the same. They’re already rumored to be selling them below cost, and selling large numbers of books to their owners, and the price of e-ink screens will keep dropping from here. — Matt Maroon: Kindle and iPad
Exactly my thoughts. I don’t want to spend $100+ on them, if in one year they will be around $50. And I want a long-lasting one.
