Alcides Fonseca

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Astronomia, Jazz e Física


Projecto Quark! Mostra as “insuspeitas relações entre a Física e o Jazz”

Qual a relação da Física com a música Jazz? E porque é que há tantos físicos a gostar de Jazz? O que é o Live physics & jazz? A comunidade “quarkiana” responde no próximo sábado, dia 28 de Junho, num encontro que reúne no Departamento de Física da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) estudantes de todo o país, incluindo os Açores, amantes da Física, bem como professores e investigadores e, ainda o Jazz ao Centro Clube.

Sessão de encerramento da edição 2007/08 do projecto Quark!

21h30: Apresentação do projecto Quark! e sessão formal de encerramento com a presença do Presidente da FCTUC, Prof. João Gabriel Silva.

22h00 – 23h00: Palestra “Miles Davis – tradição e modernidade” por José Miguel Pereira do JACC seguida de debate sobre o tema “As insuspeitas relações entre a Física e o Jazz” por José António Paixão, José Miguel Pereira e Inês Ochôa

23h00-23h30: Concerto com a banda jazz FUSE (a contrabaixista, Inês Ochôa, é aluna do curso de licenciatura em Física da FCTUC)

23h30-0h30: Sessão de observação astronómica no terraço do Departamento de Física (Joana Marques, Secção de Astronomia e Astrofísica da Associação Académica de Coimbra)

Obviamente que o fecho das actividades dos quarkianos foi skippada, mas ainda apanhei o final para ver os putos todos entusiasmados. A apresentação do Miles Davis foi engraçada, intercalada com músicas e gravações das diversas fases, que nos deu a entender um pouco da história dele. O homem passou a vida dele a inovar em diversos estilos de Jazz!

O painel que se seguiu sobre as ligações entre a Física e o Jazz foi espectacularmente curta! Não querendo dar uma abordagem muito científica, preferiram fazer analogias entre os dois campos, o que fez acabar o assunto em muito pouco tempo, e inteligentemente passaram para o concerto. Já este foi mesmo espectacular. Os meus parabéns aos FUSE e espero mesmo que tenham grande sucesso!

Terminou o dia no terraço do Departamento de Física, e para pessoas que não ligam mínima a olhar Júpiter, valeu pela paisagem da Universidade e da Cidade (e pelos raios laser que levavam a net do polo2 ao 1).